S OU S MATA ATLÂNTICA/
SOU SÓ MATA ATLÂNTICA
SOU SÓ MATA ATLÂNTICA
Alguns passos largos e indecisos me comunicaram muito. No entanto, era o SOS Mata Atlântica ali, estampado naquela sacola, que me causou delírios instantâneos em pleno tráfego. Em plena São Paulo. Saquei, como gatuna* que sou, minha maquininha e... flash! Fosse pela incoerência da situação eu realmente, com dificuldades, poderia dizer que tudo estava normal. O farol vermelho e, ali, com sua sacolinha, o brasileiro atravessou a rua. Mergulhei no outro de maneira inexplicável; caí em uma areia movediça como aquela entre Rebecca e Tortugas e meu navio, com todos os tripulantes, sucumbiu ante a hostilidade da geografia.
*gatuna dos momentos fortuitos, gratuitos e alheios, os quais não me diriam respeito, exceto se não fosse gatuna.
Oi Dani!
ResponderExcluirNuma rápida passada pelo meu blog, acabei lendo seu comentário. Muito obrigado pelas belas palavras e por ter comentado algo tão humano sobre essas minhas palavrinhas tortas.
Estou um pouco correndo, mas em breve passo por aqui e dou uma boa olhada. Jurojuro.
Um beijo.
E outro.
Olá!
ResponderExcluirBelo comentário! Somente os sensíveis conseguem captar os enigmas da vida, e este é um deles; contemplar o belo e desarmar-se do habitual esculpindo o que jorra de dentro.
Parabéns!